como se vivesse sozinha
isolada do meu coração
sem sonhos, sem comer
morta de mim, com sede de viver.
Parti o meu espírito
e em pedaços joguei-os no mar
vi sonhos flutuando
desejos se afogando
e uma alegria, agora só e triste...
Eu serei quem não existe?
Adeus então a mim...
Amiga, companheira sem vida
sonhadora fracassada
navegante em si própria naufragada.
Sinto uma culpa presente
de algo que não fiz,
de algo que me dói e se sente
no sorriso triste que te dou
porque para ti ele não mente!
Caty