Mesmo que quisesse não saberia encontrar outra forma de dizer eu amo-te, que não seja a única que conheço. Aquela que permite que te ame.
O mundo mais vasto que existe, não é aquele que se consegue observar, mas sim aquele que nos permite sentir; tudo o que o observável nos mostra, tudo o que perdido em frente a nós, ganha sentido…passa a ser “conhecido”.
Eu conheço a entrada para o mundo das palavras, que é aquele mundo que já te falei. O que permite sentir; mas muito, muito há que falta saber; mas aquilo que sei, e que para alguns seria muito para os preencher, para definir o que sinto por ti, não basta. Tenho a vida inteira e faltar-me-á tempo para te explicar…Tudo aquilo que falta…
Já te amei, amo e…
Esta palavra está logo à entrada do mundo das palavras meu amor e sabes porquê?
Porque esse mundo é como a vida. Só depois de percorrida pode ser definida. (Por isso grandes poetas e escritores só tiveram o seu nome e vida postos a “nu” após a sua morte).
O que te quero explicar, e sei que já o percebeste meu amor, é que essa palavra que uso para te chamar (amor) está no início da estrada.
Agora uso-a para “definir” o que sinto por ti, mas nada está definitivamente definido. Tal como a vida, existe também no mundo das palavras, o dia de amanha e é nesse dia que vou encontrar mais uma palavra, um gesto, um cheiro, um som… Que me permita completar um pouco mais, o sentido do que tu és…Amor.
Tem momentos em que mais vale ser simples e das vastas ruas do mundo mais vasto que conheço, poderia escolher uma cheia de frases e palavras diferentes, que dessem um ar mais “estético” ao meu texto; uma beleza mais “carnal”…Mas…
A verdade é como o teu olhar…límpido, brilhante, belo e singular.
Para quê percorrer mil ruas, saltar de palavra em palavra se a única coisa que quero aqui deixar é…Que te amo…Que amanhã quando o sol nascer, ou a chuva cair, ainda te vou amar? Seja esse amanhã, o próximo, ou qualquer outro que a vida vai encontrar.
Nada é eterno, porque tudo tem um fim, mas enquanto dura pode ser infinito e é infinito, por isso, todo o meu amor por ti.
Já to tinha dito, num momento qualquer, (e sei muito bem qual foi e o “qualquer” aqui, define…um momento entre muitos que eu tenho bem assentes na minha memória com espaço, tempo…Tudo isso), que:
O mundo mais vasto que existe, não é aquele que se consegue observar, mas sim aquele que nos permite sentir; tudo o que o observável nos mostra, tudo o que perdido em frente a nós, ganha sentido…passa a ser “conhecido”.
Eu conheço a entrada para o mundo das palavras, que é aquele mundo que já te falei. O que permite sentir; mas muito, muito há que falta saber; mas aquilo que sei, e que para alguns seria muito para os preencher, para definir o que sinto por ti, não basta. Tenho a vida inteira e faltar-me-á tempo para te explicar…Tudo aquilo que falta…
Já te amei, amo e…
Esta palavra está logo à entrada do mundo das palavras meu amor e sabes porquê?
Porque esse mundo é como a vida. Só depois de percorrida pode ser definida. (Por isso grandes poetas e escritores só tiveram o seu nome e vida postos a “nu” após a sua morte).
O que te quero explicar, e sei que já o percebeste meu amor, é que essa palavra que uso para te chamar (amor) está no início da estrada.
Agora uso-a para “definir” o que sinto por ti, mas nada está definitivamente definido. Tal como a vida, existe também no mundo das palavras, o dia de amanha e é nesse dia que vou encontrar mais uma palavra, um gesto, um cheiro, um som… Que me permita completar um pouco mais, o sentido do que tu és…Amor.
Tem momentos em que mais vale ser simples e das vastas ruas do mundo mais vasto que conheço, poderia escolher uma cheia de frases e palavras diferentes, que dessem um ar mais “estético” ao meu texto; uma beleza mais “carnal”…Mas…
A verdade é como o teu olhar…límpido, brilhante, belo e singular.
Para quê percorrer mil ruas, saltar de palavra em palavra se a única coisa que quero aqui deixar é…Que te amo…Que amanhã quando o sol nascer, ou a chuva cair, ainda te vou amar? Seja esse amanhã, o próximo, ou qualquer outro que a vida vai encontrar.
Nada é eterno, porque tudo tem um fim, mas enquanto dura pode ser infinito e é infinito, por isso, todo o meu amor por ti.
Já to tinha dito, num momento qualquer, (e sei muito bem qual foi e o “qualquer” aqui, define…um momento entre muitos que eu tenho bem assentes na minha memória com espaço, tempo…Tudo isso), que:
“Que não seja eterno, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”.
“O amor vale pelo momento. Não se mede pelo número de batidas do relógio…”.
“O amor vale pelo momento. Não se mede pelo número de batidas do relógio…”.
Cathy
Sem comentários:
Enviar um comentário